Cárcere das almas Ah! Toda a alma num cárcere anda presa, Soluçando nas trevas, entre as grades Do calabouço olhando imensidades, Mares, estrelas, tardes, natureza.
Tudo se veste de uma igual grandeza Quando a alma entre grilhões as liberdades Sonha e, sonhando, as imortalidades Rasga no etéreo o Espaço da Pureza.
Ó almas presas, mudas e fechadas Nas prisões colossais e abandonadas, Da Dor no calabouço, atroz, funéreo!
Nesses silêncios solitários, graves, que chaveiro do Céu possui as chaves para abrir-vos as portas do Mistério?!
honnou ga motomeru shinzou no kanbi na koe ueta watashi wa kiba o kakushi sono emono ni hohoemi kaketa
saa kirei na chi de somete ageru kono sekai o riseiteki na kannou e to shiroi tobira o hiraite hakua no kabe no naka nagarete yuku bara o motomeru imada watashi no keiyaku ni chuucho suru oroka na mono yo
saa kirei na chi de somete ageru kono sekai o riseiteki na kannou e to shiroi hada o kirisaite
kedakaki barairo no SHINFONII yuuga ni mau kanashimi no TAKUTO de sadame wa yami no RAPUSODII kono senaka ni ude o mawashite
wazuka na kioku no naka de karera ga kanaderu
kirei na DORESU o matotta butoukai kizokutachi wa utaiodoru sono chi no imi mo shirazu
kedakaki barairo no SHINFONII yuuga ni mau kanashimi no TAKUTO de sadame wa yami no RAPUSODII kono senaka ni ude o mawashite
wazuka na kioku no naka de kanadeyuku RAPUSODII saa kirei na chi de somete ageru ima subete o bara no sekai e someagete ageru
Yurusarenai hazu no umiotosareta kaibutsu
Hisokanaru gishiki wa kyouki to iu na no moto konya Sashidasu kami no te o furiharai maimodotta
"death" to "born" (born) "death" to "born" (born) "death" to "born" (born) "death" to "born" (born)
Anata ga tsukutta kono karada Sonzai riyuu wa kurenakatta Mou ichido toki o modosetara Ano hi no mama towa ni nemurasete...
Umiotosareta kaibutsu...
"death" to "born" (born) "death" to "born" (born) "death" to "born" (born) "death" to "born" (born)
Anata ga tsukutta kono karada Sonzai riyuu wa kurenakatta Mou ichido toki o modosetara Ano hi no mama towa ni nemurasete...
kono no te no naka ni aru chiisa na kakera wa fushigi na yume o misete kureru sotto nigirishimeru to natsukashii fuukei ga kioku no naka ni tokekonde yuku
yozora o miageru to hoshi no zawameki ga yasashiku kimi ni furisosogu hitosuji no hikari ni negai o komete shizuka ni sono te o kazasu toki
akai kirameki afureru omoi ga yume no hate ni tsunaida kaidan o doko made mo terasu white stair to sky
haruka kindan no sono hirogaru meikyuu no naka kimi o michibiku Garnet in the Eden mou nido to modorenai toki no naka o aruite yuku kimi ga kaeru beki basho made
akai kirameki takamaru omoi ga yume no hate ni ukabeta tobira o yuruyaka ni hiraku white door to sky
haruka kindan no sono hirogaru meikyuu no naka kimi o michibuku Garnet in the Eden mou nido to modorenai toki no naka o aruite yuku...
haruka boukyaku no sono nakushita kioku no naka kimi o michibiku Garnet in the Eden mou nido to modorenai toki no naka o aruite yuku kimi ga kaeru beki basho made
Olhe o que há por trás da colina. Não consegue enxergar? É porque ela própria está na frente impedindo sua visão. E o que é? Não sei. Se quiser saber terá que escalá- la para poder deslumbrar o que há lá embaixo, e você mesmo descobrir. Não existe contemplação do sonho almejado sem um preço a ser pago. Não existe trajetória sem obstáculos a ser ultrapassados. Assim é nossa ''vida''
A escritora Stephenie Meyer está, fiquei sabendo há pouco tempo, na lista dos 20 mais vendidos do mundo – da qual conheço apenas dois: Khaled Housseini, do tocante Caçador de Pipas e Paulo Coelho, do ótimo…
Sem dúvidas que a escritora sabe criar um romance impossível (puxa, que novo); mas o fato da impossibilidade estar na relação afetivo amorosa entre vampiros e seres humanos, isso sim começa a se tornar intreressante – algo como o cordeiro que se apaixona pelo lobo. Problema é que a escritora ou não sabe muito bem sobre os filhos da noite, ou propositadalmente os ignora por completo – ousada, mas o caminho que ela escolhe pra deitar sua ousadia é triste!
Seus vampiros brilham à luz do dia. Sim. Brilham como se tivessem acabado de sair de um desfile de escola de samba: glitter pelo corpo inteiro.
Vamos repetir a sentença: eles brilham à luz do dia e ficam ‘lindos’ (fala da personagem principal). Por esse motivo fogem para não serem vistos entre a sociedade e então chamarem a atenção, afinal – pah!
Céus, os Vampiros não brilham à luz do sol; eles viram pó, cinza, queimam, morrem. Qualquer direção diferente tomada a partir disso tem, por obrigação, ser mais interessante – e com as desculpas das vampiretes, brilhar ao toque do sol está longe disso.
O filme intriga ainda mais – a maquiagem vampírica dos personagens Frios (Cold Ones) chega a ser constrangedora. São brancos como cadáveres, mas a maquiagem é porca e parece pancake de Halloween – chega a dar vergonha alheia de vê-los entrando em cena e todo mundo fingindo não ver aquela maquiagem ridícula. Faria todo sentido os vampiros terem aquela aparência (mas cá entre nós, vamos caprichar, aquela maquiagem era digna de filmes b ou trashes – tanto que o vampiro mais interessante do filme é justamente o líder da outra gang: negro, e então a maquiagem não se aplica).
Não fosse esse problema, os Vampiros são super-heróis (vilões, na rara boa sacada de Edward, o vampiro camarada) e têm poderes. Cada um deles tem uma especialidade (que mal chega a ser desenvolvido no filme) e os efeitos especiais só os tornam ainda mais ultrajantes e patéticos – tão constrangedores quanto a maquiagem.
Os fãs alegam: o livro é melhor que a película. Não tenho dúvidas disso, mas não redime o filme de ser constrangedor – e, claro, a sequência ‘Lua Nova’ já está sendo produzida, socorro.
Se você gosta de vampiros, não veja o filme.
Se você gosta de Ashton Kutcher, não veja o filme.
Se você gosta de Stephenie Meyer, use essa desculpa para ver o filme.
De qualquer forma, espere passar na Globo, a interpretação da dublagem o tornou melhor do que deveria ser em inglês.
Contemple o mar. Repare como vai belo e calmo. Veja também como as nuvens se amontoam no firmamento. Olhe como elas se enegrecem pesada e rapidamente. Vislumbre como as nuvens choram furiosamente e como o mar se retorce quando é atingido pelas lágrimas amarguradas expelidas por elas. Veja! As nuvens já estão se dissipando! O céu se torna azul novamente e as águas revoltas já se pacificam. As gaivotas brincam outra vez junto a brisa suave, cantando alegremente. Depois da tormenta sempre vem a calmaria. Assim é nossas vidas, tudo passa, se o bom tempo passa trazendo tempestade, a mesma termina trazendo paz.
Se um pedaço de queijo suíço tem muitos buracos, logo quanto mais queijo mais buracos. Se cada buraco ocupa um pedaço no queijo, logo quanto mais buracos, menos queijo. Se quanto mais queijo, mais buracos, e quanto mais buracos, menos queijo, logo... Quanto mais queijo, menos queijo!!!
Acho que você não entendeu, criança. Todo mundo vai morrer, isso é inevitável. Faz parte do próprio conceito da Noite Final. Só o que eu espero é ser um dos últimos. E é o máximo que você pode esperar também. A morte apenas marca o término de uma etapa e o ínicio de outra.
Frases comuns antes da morte, caso escute alguma, cuidado!
-Vai, atira se for homem! -Atravessa correndo que dá. -Ah, não se preocupe, o que não mata, engorda. -Fica tranqüilo que este alicate é isolado. -Tem namorado?!?! Não ligo, não sou ciumento. -Ouviu um tiro? -Sabe qual a chance de isso acontecer? Uma em um milhão -Essa camisa do Palmeiras não é minha não…. Eu sou corinthiano como vocês. -Tem certeza que não tem perigo? -Aqui é o piloto. Vamos passar por uma ligeira turbulência. -Capacete? Imagina, tá calor. -Eu sempre mudei a temperatura do chuveiro com ele ligado. Não ia ser hoje que alguma coisa iria acontecer. -Você é grande mas não é dois! -Vamos lá que não tem erro. -Seja o que Deus quiser. -O relógio está desligado, pode mexer. -Esse fio é o negativo, não dá choque. -Descarreguei a arma, pode brincar a vontade, “Meu filho”. -Pula, eu te seguro. -Qualquer coisa piso no freio. -Aquilo é um tubarã…………….ô!!! -Agora só falta um. -Não é nada disso que você tá pensando! Eu posso explicar. -Eu sei nadar, não se preocupe. -Vou acender um fósforo. -Não toque em nada. -Confie em mim! -Desce desse ônibus e me encara de frente, sua bicha! -Pode entrar. É Pitbull, mas é mansinho! -Bú! Vovó, te assustei? -O que acontece se eu apertar este botão? -Essa vai passar perto! -É uma cirurgia simples… -Tú não é homem para fazer isso! -Liga pro disque-denúncia assim eles nunca descobrem! -Por aí não! Por aqui é muito mais rápido… -Ou vai ou racha! -Fica calmo, vai acabar tudo bem! -Não vem nenhum carro, pode ir… -Está tudo bem, eu sei o que estou fazendo! -Tudo bem, querida… Eu deixo você dirigir! -Atchim! (dentro do armário)
Quando em meu peito rebentar-se a fibra, Que o espírito enlaça à dor vivente, Não derramem por mim nem uma lágrima Em pálpebra demente.
E nem desfolhem na matéria impura A flor do vale que adormece ao vento: Não quero que uma nota de alegria Se cale por meu triste passamento.
Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro - Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro;
Como o desterro de minh'alma errante, Onde o fogo insensato a consumia: Só levo uma saudade - é desses tempos Que amorosa ilusão embelecia.
Só levo uma saudade - é dessas sombras Que eu sentia velar nas noites minhas ... De ti, ó minha mãe! pobre coitada Que por minha tristeza te definhas!
De meu pai... de meus únicos amigos, Poucos - bem poucos - e que não zombavam Quando, em noites de febre endoudecido, Minhas pálidas crenças duvidavam.
Se uma lágrima as pálpebras me inunda, Se um suspiro nos seios treme ainda, É pela virgem que sonhei... que nunca Aos lábios me encostou a face linda!
Só tu à mocidade sonhadora Do pálido poeta destes flores... Se viveu, foi por ti! e de esperança De na vida gozar dos teus amores.
Beijarei a verdade santa e nua, Verei cristalizar-se o sonho amigo ... Ó minha virgem dos errantes sonhos, Filha do céu, eu vou amar contigo!
Descansem o meu leito solitário Na floresta dos homens esquecida, À sombra de uma cruz, e escrevam nela: Foi poeta - sonhou - e amou na vida.
Sombras do vale, noites da montanha Que minha alma cantou e amava tanto, Protegei o meu corpo abandonado, E no silêncio derramai-lhe canto!
Mas quando preludia ave d'aurora E quando à meia-noite o céu repousa, Arvoredos do bosque, abri os ramos. Deixai a lua pratear-me a lousa!
Curse the day, hail the night Flower grown in the wild In your empty heart In the breast that feeds Flower worn in the dark
Can I steal your mind for a while? Can I stop your heart for a while? Can I freeze your soul and your time? Scorpion flower Token of death Ignite the skies with your eyes And keep me away from your light
Surrender tears to your mortal act Flower cursed be thy fruit Of your courage last Of your grand finale Flower crushed in the ground In your empty heart In the breast that feeds Flower worn in the dark
Can I steal your mind for a while? Can I stop your heart for a while? Can I freeze your soul and your time? Scorpion flower Token of death Ignite the skies with your eyes
In your empty heart In the breast that feeds Flower worn in the dark
Can I steal your mind for a while? Can I stop your heart for a while? Can I freeze your soul and your time? Scorpion flower Token of death Ignite the skies with your eyes