Estejam à vontade para seguir o Blog, e por favor, comentem!

Ele estará em contantes atualizações, pois cada dia, um novo sentimento, e cada sentimento, um novo eu. Bem vindo ao meu diário virtual!!!



terça-feira, 22 de março de 2011

A palavra mais rica da língua portuguesa


M E R D A

A palavra mais rica da língua Portuguesa é a palavra
MERDA.
Esta versátil palavra pode mesmo ser considerada um
curinga da língua
portuguesa.
Vejam os exemplos a seguir:

1) Como indicação geográfica 1:
Onde fica essa MERDA?

2) Como indicação geográfica 2:
Vá a MERDA!

3) Como indicação geográfica 3:
Vou embora dessa MERDA.

4) Como substantivo qualificativo:
Você é um MERDA!

5) Como auxiliar quantitativo:
Trabalho pra caramba e não ganho MERDA nenhuma!

6) Como indicador de especialização profissional:
Ele só faz MERDA.

7) Como indicativo de MBA:
Ele faz muita MERDA.

8) Como sinônimo de covarde:
Seu MERDA!

9) Como questionamento dirigido:
Fez MERDA, né?

10) Como indicador visual:
Não se enxerga MERDA nenhuma!

11) Como elemento de indicação do caminho a ser
percorrido:
Por que você não vai a MERDA?

12) Como especulação de conhecimento e surpresa:
Que MERDA é essa?

13) Como constatação da situação financeira de um
indivíduo:
Ele está na MERDA...

14) Como indicador de ressentimento natalino:
Não ganhei MERDA nenhuma de presente!

15) Como indicador de admiração:
Puta MERDA!

16) Como indicador de rejeição:
Puta MERDA!

17) Como indicador de espécie:
O que esse MERDA pensa que é?

18) Como indicador de continuidade:
Na mesma MERDA de sempre.

19) Como indicador de desordem:
Tá tudo uma MERDA!

20) Como constatação científica dos resultados da
alquimia:
Tudo o que ele toca vira MERDA!

21) Como resultado aplicativo:
Deu MERDA.

22) Como indicador de performance esportiva:
O VASCO e o Flamengo não estão jogando MERDA
nenhuma!!!

23) Como constatação negativa:
Que MERDA!

24) Como classificação literária:
Êta textinho de MERDA!!!

25) Como qualificação de governo:
O governo do Aécio Neves está uma MERDA!

domingo, 20 de março de 2011

Vale esquecer

A tempos remotos, quando a superfície da Terra era instável e se estremecia, em certo lugar, do chão, surgiu dois picos. Entre esses dois picos se estendia um longo vale de solo rochoso e infértil onde a relva relutava para deixar mostrar-se verde.
Trazida pelo vento, uma semente germinou com grande dificuldade dando origem a um carvalho raquítico que sofria com a falta de agua e nutrientes para continuar existindo.
Nesse carvalho, um canário havia feito seu ninho onde, apenas um, dos três ovos restara. Certo dia algum tempo depois que esse ovo quebrara, na tentativa de realizar seu primeiro vôo, essa criatura bate as asas o máximo que pode mas cai nos pedregulhos e morre.
Logo após um longo período de seca, onde o sol trincava o solo, folha a folha da árvore distorcida foi caindo ate que esse se secasse por completo.

Era um tempo esquecido
Era um lugar esquecido
Era um vale esquecido
Era um carvalho esquecido
Era um pássaro esquecido

E esse vale nos separa. Eu num pico, você no outro. E do alto, onde eu estou, joguei meu coração que veio ao encontro de uma pedra pontiaguda, ao lado dos restos secos e retorcidos que restaram da árvore que, por um acaso, me esqueci de mencionar que existia ali.
E onde o meu coração está, pretendo esquece-lo, como todo o resto e a você.


by proxy

My sound heart: